domingo, 30 de setembro de 2012


Governo falha ao introduzir tecnologia na escola

Constatação é de pesquisa do Cetic.br. Professores de unidades públicas quase não utilizam PC e web nas atividades mais frequentes

Paula Reverbel
Computador na sala de aula é bom,  mas nada substitui um professor bem  preparado e com proposta pedagógica sadia
Cada escola tem, em média, 500 alunos e vinte computadores de mesa (Roberto Setton)
Os professores de escolas públicas brasileiras quase não utilizam recursos tecnológicos – como computadores e internet – nas atividades mais realizadas em sala de aula. A constatação é de uma pesquisa realizada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), órgão responsável pela produção de indicadores sobre uso da internet no Brasil.
As atividades realizadas diariamente pela maioria dos professores ouvidos pelo levantamento – aulas expositivas, exercícios, interpretação de textos e suporte personalizado a estudantes – são as situações em que computadores e internet são menos usados. As ferramentas tecnológicas são usadas por apenas 13% dos docentes no atendimento individual a alunos, por 16% dos educadores na interpretação de texto, por 21% deles na resolução de exercícios e por 24% durante aulas expositivas.
As atividades que exigem pesquisa são menos frequentes nas escolas pesquisadas – são realizadas uma vez por semana ou ainda com menor frequência pela maioria dos professores. Nessas ocasiões, o computador e a internet são um pouco mais empregados. Em 2011, 41% dos professores usaram tecnologia em sala para pesquisas em livros, revistas e internet. A parcela de professores que usa tecnologia para auxiliar na produção de material pelos alunos foi de 31%.
"Quando as atividades deixam de ser diárias, o professor faz uso de tecnologias de informação e comunicação", explica Juliano Cappi, coordenador de pesquisas do Cetic.br. "Com os dados que recolhemos dos anos de 2010 e 2011, podemos constatar que a adoção de tecnologia nas salas de aula não aumentou, apesar dos esforços do governo."
Os alunos de escolas públicas adotam tecnologias para atividades escolares em um ritmo mais rápido do que seus professores, de acordo com o Cetic.br. Computadores e internet são usados por 82% dos estudantes para fazer pesquisas. O uso desses recursos para realizar projetos, fazer exercícios e jogar games educativos chega a 72%, 60% e 54%, respectivamente.
Infraestrutura – Os equipamentos nas escolas pesquisadas são escassos. Cada unidade tinha, em 2011, uma média de 500 alunos, 20 computadores de mesa e três notebooks. Além disso, 25% das escolas possuem conexão de internet com velocidade inferior a 1 Mbps (megabits por segundo). O número insuficiente de computadores, a ausência de internet e a baixa velocidade da conexão são apontados por professores e coordenadores das escolas como as principais limitações para a adoção de tecnologia nas salas de aula.
"A abordagem do governo federal é a de levar computadores às escolas através de laboratórios", explica Cappi. Apesar disso, a pesquisa revela que docentes que levam computadores à sala de aula fazem mais uso de tecnologia em atividades escolares do que colegas que escolhem levar os alunos ao laboratório. "A iniciativa dos professores tem sido fundamental para a integração de tecnologia." O estudo aponta que os professores estão comprando mais notebook e que 50% deles levam seu notebook para a escola. Dos docentes que têm notebook, 76% compraram o aparelho com recursos próprios.
Escolas particulares – Os professores de escolas particular seguem o mesmo padrão dos de escolas públicas: quanto mais frequente a atividade, menor o uso de tecnologia. Apesar disso, computadores e internet são mais empregados. A presença de tais recursos nas aulas expositivas é de 24% em escolas públicas, contra 36% em unidades privadas.
O estudo do CGI.br analisou 497 escolas públicas e 153 particulares. Entre os professores, foram ouvidos apenas aqueles que ministram disciplinas de português e matemática. Colégios federais, rurais, escolas que só têm educação infantil e escolas de educação de jovens adultos (EJA) não foram ouvidas.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012



Os "nativos digitais" sabem realmente tudo?


02/03/2012
Veja a seguir o artigo publicado pela Educadora e diretora pedagógica do Instituto Paramitas, Mary Grace Andrioli, em colaboração com o Blog da Editora Ática, "Eu Amo Educar".

Nos últimos tempos, alguns palestrantes e articulistas que tenho acompanhado costumam abordar o termo “nativos X imigrantes digitais”, muitos deles inspirados em Prensky, autor do livro “Digital Natives, Digital Immigrants”. De acordo com essa visão, a geração mais jovem acaba demonstrando mais facilidade e interesse no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), justamente pelo fato de ter nascido neste mundo tecnológico e por ter desde cedo acesso a estes recursos.

Continue lendo em http://www.institutoparamitas.org.br/noticia1.php?id=470 


http://espacoeducar-liza.blogspot.com.br/2009/09/120-atividades-e-sugestoes-para.html

quinta-feira, 20 de setembro de 2012


Bem Vinda, Primavera!

Hoje quem me acordou
foi um lindo sol,
solzinho de setembro
a anunciar calor.

Sementes que crescem
com forma de flor,
vestindo de gala,
de brilho e de cor.

E voando pelo céu,
muito enamorados,
chegam passarinhos
com belos trinados.

Borboletas alegres
exibem as suas asas,
e os bichinhos da terra
saem das suas casas.

Há dias na Primavera
em que chove um bocadinho.
E há outros em que o sol brilha,
iluminando o caminho.

Autora: Raquel Martins


Read more:http://www.pragentemiuda.org/2011/09/poesia-bem-vinda-primavera.html#ixzz273KRCnCY


 Mensagens lindas de Flores | 2735

http://www.mensagenslindas.net/mensagem-flores/2735







http://osminorcasvvr.wordpress.com/2009/03/22/a-primavera2009/

terça-feira, 18 de setembro de 2012


Novela –Cheias de Charme
Atividade realizada no 1º do 1º ciclo
Objetivo: Identificar a interação entre a novela, internet e vida real.
               Compreender que atividades virtuais podem ter consequências reais.
Em primeiro os alunos assistiram ao vídeo da música empreguetes, e como já imaginava todos já conheciam e sabiam cantar junto.

 Depois de assistir ao vídeo observamos 3 imagens das empreguetes:
*A primeira com a foto delas mesmo. 


*A segunda com a imagem de abertura da novela.


*A terceira com a imagem das bonecas das mesmas, a qual já está sendo vendida no site da rede globo.



 Então realizamos uma pequena discussão sobre as características de cada uma das personagens, as quais os alunos desenharam. 











E ainda o power point montado para a apresentação do trabalho.


Os alunos acham legal, pois faz parte do seu dia a dia.













Poema - Dia da Árvore

Como faz parte de um trabalho, vou postar de duas maneiras.

Em forma de imagens apenas depois de feito o power point, converti para JPEG , assim salva como figura.





E também como vídeo. Depois que salvei como imagens, montei o vídeo no Movie Maker e postei no Youtube.





Referências do texto e imagens: 









 

A HISTÓRIA DO DIA DA ÁRVORE
(Antônio Marcos Pires)
"Dia 21 de Setembro comemoramos o Dia da Árvore. A origem da data tem haver com a chegada da primavera no dia 23 de Setembro. A estação das flores. É quando a natureza fica mais colorida e florida. Além disso os índios brasileiros cultuavam as árvores no início da primavera, quando se preparava o solo para o cultivo e na época de chuvas.
A árvore é uma planta e se caracteriza por ter um caule lenhoso possuindo, raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. Há as que fornecem frutos que servem para a nossa alimentação. Toda e qualquer planta viva, lenhosa e ramificada que ultrapassasse os sete metros pode ser considerada uma árvore.
O Ipê amarelo, por exemplo, é uma árvore de grande porte. O Açaí também é uma árvore de grande porte. A árvore nos dá frutos, sombra, cura enfermidades, fornecendo produtos medicinais ou industriais. Além disso elas são responsáveis pelo ar puro que respiramos, ajudando a diminuir a poluição, porque dissolvem o gás carbônico após a queima de combustível. E também protegem a terra, os rios e as nascentes.
Uma árvore, se não for maltratada pelo homem, pode chegar a viver 4 mil anos. É bom termos consciência de que, quando alguém destrói uma arvore, está destruindo um ser vivo de nosso planeta que deixa de produzir menos oxigênio, importante para a nossa sobrevivência.
No Brasil, a árvore mais antiga é um Jequitibá de 3020 anos, o Jequitibá está localizado em Santa Rita do Passa Quatro que fica no estado de São Paulo.
Preserve a natureza, ajude a plantar uma arvore. Cuide bem da arvore que está próxima a sua casa. Você estará ajudando a salvar o Planeta."

Para comemorar o dia da árvore, vamos realizar as atividades:

1. Interpretação de texto.

a) Por que comemoramos o dia da árvore em 21 de setembro?
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b)  Quais as partes que formam uma árvore?
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c) Cite os benefícios das árvores para as pessoas.
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d) Qual a árvore mais antiga do Brasil? Quanto anos ela tem?
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2. Procure no caça-palavras , as palavras do quadro.
 
CAULE – ÁRVORE –
FLORES – SOLO – 
FRUTOS – SOMBRA - 
NATUREZA







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3. Faça um acróstico.
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A árvore do nosso Paraná.

Pinheiro-do-Paraná ou Araucária.



 
 

A espécie Araucaria angustifolia é nativa do Brasil e possui uma ampla área de distribuição, contribuindo para que o pinheiro-do-paraná se diferencie em raças locais ou ecotipos (Gurgel et al., 1965), descritos por Reitz & Klein (1966) em variedades, a saber: Araucaria angustifolia: elegans, sancti josephi, angustifolia, caiova, indehiscens, nigra, striata, semi-alba e alba (Carvalho, 1994).
 
A despeito de ocupar extensas áreas, a sua exploração indiscriminada colocou-a na lista oficial das espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção (Brasil, 1992). Dos 20 milhões de hectares originalmente cobertos pela Floresta de Araucária, restam, atualmente, cerca de 2% dessa área. Particularmente no Estado do Paraná, as serrarias e o uso industrial foram as principais responsáveis pelo desmatamento (Gurgel Filho, 1990).

No Brasil, muitos estudos são realizados por entidades de pesquisa para conservação e manutenção da variabilidade genética dos pinheirais remanescentes. Atualmente, a modalidade de conservação “in situ” é a que apresenta maiores dificuldades para ser executada, não apenas pela fragmentação das populações naturais e pelo longo ciclo reprodutivo (a produção de sementes normalmente ocorre após 15 a 20 anos de idade), mas principalmente pela pressão de ocupação do meio rural.

Morfologia

Trata-se de uma planta dióica (há árvores femininas e masculinas), podendo ser monóica quando submetida a traumas ou doenças. Há predominância de pinheiros masculinos tanto em áreas de ocorrência natural, como em plantios (Bandel & Gurgel, 1967). A floração feminina ocorre o ano todo; já a masculina ocorre de agosto a janeiro.
 
A polinização é predominantemente anemocórica (pelo vento) e, dois anos após esse evento, as pinhas amadurecem.

Em plantios, a produção de sementes (pinhões) se inicia entre 10 e 15 anos; enquanto que nas populações naturais, essa fase se inicia a partir do vigésimo ano. Uma árvore produz em média 40 pinhas por ano ao longo de toda sua vida (mais de 200 anos).

A Araucária é perenifólia, com altura variando de 10 a 35 m e DAP entre 50 e 120 cm, quando adulta. O tronco é reto e quase cilíndrico, se ramificando em pseudo-verticilos, com acículas simples, alternas, espiraladas, lineares a lanceoladas, coriáceas, podendo chegar a 6 cm de comprimento por 1 cm de largura. Possui casca grossa (até 10 cm de espessura), de cor marrom-arroxeada, persistente, áspera e rugosa.
 
As flores são dióicas, sendo as femininas em estróbilo, conhecida popularmente como pinha e as masculinas são cilíndricas, alongadas e com escamas coriáceas, tendo comprimento variando entre 10 e 22 cm e diâmetro entre 2 e 5 cm.
Os pseudofrutos ficam agrupados na pinha que, quando madura, chega a pesar até 5kg. Cada quilograma contém cerca de 150 sementes, que perdem a viabilidade gradualmente em 120 dias.
 
Os pinhões são ricos em reservas energéticas (57% de amido) e em aminoácidos.
 


  • O texto acima fala sobre uma árvore muito importante em nosso estado. Depois de ler resolva a atividade:

1. Procure no dicionário o significado das seguintes palavras:

a) Hectare

b) Polinização

c)Monóica

d) Perenifólia

e) Pinha

f) Acículas

g) Coriáceas

2 . Coloque as palavras do exercício anterior em ordem alfabética.






Atividade realizada no curso de Tics - Professora Cintia


Bom Trabalho!!

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Mais algumas fotos da Atividade com o livro: Bruxa , Bruxa venha a minha festa.






Atividade realizada com os alunos do 1º ano - Com base no livro:

  Bruxa, Bruxa venha a minha festa.




Bruxa, Bruxa venha à minha festa Autor: Arden Druce Logo de cara já levamos o primeiro susto: enrugada, orelhuda e com uma verruga na ponta do nariz é a bruxa da capa. Não desista de ler este livro para seu filho por causa disso, pois será isso o que ele mais vai gostar! revenda de hospedagem As ilustrações roubam a cena e permitem que as crianças se divirtam com os convidados desta festa: Bruxa, Gato, Espantalho, Coruja, Árvore, Duende, Dragão, Pirata, Tubarão, Cobra, Unicórnio, Fantasma, Babuíno, Lobo e até Chapeuzinho Vermelho! Quando chegarem ao fim da história, saberão quem é a dona desta festa tão bem frequentada!

http://aulasparaagurizada.blogspot.com.br/2011/10/sugestoes-de-leitura-para-semana-do-dia.html


Atividades realizadas:
                               * Contagem da história pela professora e alunos.
                               * Confecção do cartaz: - Em duplas os alunos pintaram um personagem e depois cada um desenhou o seu, então foi entregue letras embaralhadas para cada dupla montar o nome do seu personagem.









                        * Depois de pronto o cartaz cada aluno escreveu sozinho o nome dos personagens em seu Portfólio de escrita espontânea, o qual não é realizada a correção para que se possa observar a evolução da escrita dos alunos.


Fica aí a sugestão, foi uma atividade bem legal, os alunos adoraram.


Tecnologia ainda desafia professores brasileiros

Para assessor do programa Um Computador Por Aluno, mestres chegam ao mercado sem formação adequada para aplicar novidades à educação

Nathalia Goulart
Aula de informática na Escola Municipal Escola Grécia, no Rio
Aula de informática na Escola Municipal Escola Grécia, no Rio (Eduardo Monteiro)
Pesquisa divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) na semana passada deu o sinal vermelho: 75% dos professores da rede pública adquirem conhecimentos de tecnologia aplicada è educação informalmente com colegas – ou seja, para esse grupo, não existe orientação formal a respeito. "Estamos formando professores incompletos e, em seguida, mandando para o mercado de trabalho um produto carente de peças", afirma Simão Marinho, coordenador do programa de pós-graduação em educação da PUC-Minas e assessor pedagógico do programa Um Computador Por Aluno, do governo federal. Para o especilista, a capacitação dos professores é o maior desafio da escola brasileira na difícil tarefa de incorporar as tecnologias à sala de aula – o que inclui o tablet, recém-chegada às salas de aula. Confira os principais trechos da entrevista com o estudioso.
Já sabemos se a tecnologia tem impacto no desempenho acadêmico de alunos?Quando falamos em incorporar tecnologias na sala de aula, ela não é utilizada somente para favorecer o domínio de conteúdo. As mídias digitais desenvolvem habilidades que vão além do desempenho acadêmico. Existem provas de que o computador desenvolve a criatividade, a análise crítica, a capacidade de buscar informações. E isso de uma forma geral não aparece em pesquisas que aferem apenas o domínio de conteúdo.
Qual o maior desafio para acrescentar tecnologia à sala de aula? O maior desafio é o treinamento do professor. Na formação inicial desses profissionais, as tecnologias quase não são incorporadas. Ou seja, estamos formando professores incompletos e, em seguida, mandando para o mercado de trabalho um produto carente de peças. Não se trata apenas de levar tecnologia para a sala de aula. Ela, por si, só não vai garantir o aprendizado. É o professor que precisa sair de sua zona de conforto e mudar suas práticas pedagógicas. Essa acomodação muitas vezes é reflexo da posição dele enquanto funcionário público, que não pode ser demitido. A escola particular cobra que seu professor se atualize ou ele é demitido. A escola pública não dispõe desse mecanismo.
Como garantir uma formação adequada aos professores? É preciso fornecer conhecimento, mas também é preciso tempo. Esse tempo é de experimentação e de apropriação. Se o professor não experimenta, não conseguirá explorar as ferramentas em sua potencialidade máxima. É preciso lembrar que não é a tecnologia que inova, é o professor. Se ele tem um aparelho de ponta nas mãos mas não sabe como usá-lo, que produto poderá tirar dele?
O senhor é assessor pedagógico do programa Um Computador por Aluno (UCA), que visa levar um computador a cada estudante da rede pública de ensino. Como anda o projeto no Brasil? Hoje, temos quase 400 escolas que fazem parte do projeto-piloto do Ministério da Educação. Aos professores dessas instituições, oferecemos treinamento de 40 horas presenciais. Nesse período, eles são apresentados ao computador educacional – que é diferente do laptop convencional. A partir daí, seguem-se mais 140 horas de formação continuada à distância. Quando essas duas etapas estiverem concluídas, é hora de incentivar as secretarias regionais a adquirirem o equipamento e treinar seus professores.
Como o senhor avalia a chegada do tablete às salas de aula? Os mesmos princípios que orientam outras tecnologias, como o laptop, valem para o tablet. É preciso priorizar o projeto pedagógico. O professor pode usar o computador para exibir um arquivo estático, que não acrescenta nada ao aprendizado do aluno. Então, não faz a menor diferença se estamos falando de computador, tablet ou smartphone – eles não fazem sentido se estiverem a serviço de velhas práticas. É importante, porém, notar que o tablet tem suas limitações. Ele é bom para executar aplicativos e navegar na internet, mas não é adequado para digitação. O professor precisa estar atento a tudo isso.